Não é de hoje que saber qual é o sexo do bebê deixa as futuras mamães inquietas, para a sorte de todas, atualmente, a ciência já permite de maneira cada vez mais confortável descobrir a resposta antes do nascimento.
Tudo começou em 1997, quando foi descoberto a existência de DNA fetal no sangue da mãe. A partir desta descoberta, juntamente com o avanço das técnicas de biologia molecular, foi possível pesquisar a presença do cromossomo Y no plasma materno.
Cada vez mais o exame de sexagem fetal é procurado pelas mães que procuram uma forma confiável, segura e não-invasiva de descobrir o sexo do bebê.
O que é Sexagem Fetal?
O exame de sexagem fetal, é capaz de identificar pequenas quantidades de DNA fetal livre, presentes no plasma materno. Detectando-se a presença do cromossomo Y, específico do sexo masculino, o bebê será um menino. Na presença apenas do cromossomo X, específico do sexo feminino, conclui-se que o bebê será uma menina.
Como é a coleta?
A coleta do material biológico para o exame de sexagem fetal é realizada como qualquer outro exame de sangue e não necessita preparos especiais como jejum, por exemplo. Rápido e seguro, para a mãe e para o bebê.
Com quantos meses pode ser feito o exame de Sexagem fetal?
O exame pode ser feito a partir da oitava semana de gestação, a contar da data da última menstruação. A partir deste momento, a taxa de acerto do exame é de 99,9%.
Não é obrigatório uma solicitação médica, mas consulte seu médico sempre que necessário.
O exame pode ter resultados imprecisos?
Em alguns casos, conforme os citados abaixo:
- Gestantes que tenham recebido transfusões sanguíneas nos últimos 4 meses ou realizaram transplante de medula óssea.
- Gestação gemelar e desordens genéticas que envolvam cromossomos sexuais e diferenciação sexual, podem levar a resultados falso-positivos para o sexo masculino.
- O uso de anticoagulantes como enoxaparina (Clexane), heparina (Liquemine), varfarina (Marevan) pode inibir a reação, interferindo no resultado do exame.
O bebê corre algum risco?
Como não alcança o ambiente intrauterino, não existe a chance de prejudicar o feto ou o desenvolvimento da gestação.