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Fevereiro Roxo e Laranja: conheça essas campanhas

As grandes campanhas de saúde pública são muito importantes para promover a conscientização geral sobre diversas doenças, seu diagnóstico e tratamento. Em fevereiro, temos dois movimentos desse tipo que acontecem simultaneamente: Fevereiro Roxo e Fevereiro Laranja. Saiba mais a seguir!

Fevereiro Roxo: conscientização sobre doenças crônicas

A campanha Fevereiro Roxo surgiu em 2014, em Minas Gerais, sob o lema: “se não houver cura que, no mínimo, haja conforto”. Ela é focada em três doenças, o Lúpus, o Alzheimer e a Fibromialgia. Os três diagnósticos são crônicos, ou seja, ainda não existe cura.

  • Lúpus: doença autoimune, em que as células de defesa do organismo atacam estruturas saudáveis “por engano”. As causas ainda não são totalmente conhecidas, mas ela é mais frequente em mulheres, entre 20 e 45 anos. Provoca sintomas como: febre, cansaço constante e excessivo, rigidez muscular, aparecimento de manchas pelo corpo e outros.
  • Alzheimer: o Alzheimer é uma doença neurodegenerativa, mais prevalente em pessoas idosas. Afeta a memória, linguagem, capacidade de raciocínio e outras funções cerebrais.
  • Fibromialgia: doença reumatológica, que atine aproximadamente 3% da população brasileira, segundo dados da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR). A maioria das pessoas diagnosticadas são mulheres. O sintoma mais característico é a dor muscular crônica e generalizada, que pode ser acompanhada de fadiga, alterações de humor, sono e memória.

Além de as três serem condições crônicas, elas têm outro ponto em comum: o diagnóstico precoce é determinante para que o paciente possa ter uma boa qualidade de vida.

Fevereiro Laranja: a doação de medula óssea salva vidas!

No segundo mês do ano, também acontece a campanha que conscientiza a população sobre a prevenção, diagnóstico e combate à leucemia. 

A leucemia é o tipo de câncer mais comum em crianças e adolescentes. Ela atinge a medula óssea e impede ou dificulta a produção de glóbulos brancos, glóbulos vermelhos e plaquetas. Em virtude disso, o organismo fica muito mais suscetível a contrair uma série de doenças, infecções e hemorragias.

O transplante de medula óssea é uma das formas mais eficazes de tratar a doença. Por isso, os hospitais estão sempre em busca de doadores. E para ser um deles, é muito fácil: basta ter entre 18 e 35 anos, estar em bom estado de saúde e não sofrer de doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue, câncer, doenças reumatológicas e autoimunes.

Procure o banco de sangue da sua cidade para se informar melhor.

O Biológico apoia todas as campanhas em defesa da vida!

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